O Headbanger’s Blog da MTV recentemente conversou com Andreas Kisser do Sepultura sobre o interesse por álbuns conceituais, a inspiração no livro “A Clockwork Orange” de Anthony Brugess e o filme de Stanley Kubrick que serviu de tema para o novo CD do grupo, “A-Lex”, além da saída de Igor Cavalera e adição de Jean Dolabella e o porque dele se dizer não interessado em uma reunião com a formação clássica da banda.
Sobre a possível volta da formação mais bem sucedida do SEPULTURA, Kisser diz: “É algo que acontece naturalmente. É o tipo de coisa da qual se fala para sempre mas nos últimos dois anos eles realmente tentaram reaproximar [mais na frente ele deixa claro que ‘eles’ refere-se a empresários e não aos irmãos Cavalera] e fazer acontecer. Mas na minha opinião é algo tão ridículo e você tem que ser cuidadoso pois há uma série de reuniões ocorrendo e que foram uma bela de uma porcaria destruindo carreiras e tudo mais. Tem que ser feito da forma correta. Temos que curtir tocar juntos e tem que haver respeito mútuo para trocarmos idéias e criarmos algo novo e especial ao invés de ignorarmos tudo o que aconteceu e simplesmente fazermos uma turnê ‘Roots’. É como se nos tornássemos escravos de nós mesmos pois as pessoas meio que deixam o nome tomar o controle de que elas realmente são. É por isso que nada desse tipo aconteceu e estamos focados no que estamos fazendo AGORA. O resto é apenas o que as pessoas acham ou são opiniões que apesar de eu respeitar, tenho que dizer que não vão mudar o que estamos fazendo AGORA.”
Quando perguntado sobre o quão próximo ficaram de uma reunião do lineup do “Roots”, Andreas responde: “Nem um pouco perto. Havia uma série de idéias – a maioria delas vindo de empresários e agentes e que não era nem um pouco agradável comparado com aquilo que as pessoas esperam do Sepultura. Nunca foi algo que tenhamos parado o que quer que estivéssemos fazendo para pensar a respeito – absolutamente. A grana era boa e infelizmente é a primeira coisa na qual as pessoas pensam – só no dinheiro. Eles têm tentado forçar uma reunião, 'Toma aqui um monte de dinheiro pra vocês se reunirem...' e não é bem assim. É algo bem maior e eu terei que viver com minha decisão o resto da minha vida então decidi que não vou me vender para que todos encham seus bolsos. Então este é o motivo pelo qual estamos focados no que estamos fazendo agora e não preocupados sobre todas aquelas besteiras que andam dizendo por aí."
Sobre a possível volta da formação mais bem sucedida do SEPULTURA, Kisser diz: “É algo que acontece naturalmente. É o tipo de coisa da qual se fala para sempre mas nos últimos dois anos eles realmente tentaram reaproximar [mais na frente ele deixa claro que ‘eles’ refere-se a empresários e não aos irmãos Cavalera] e fazer acontecer. Mas na minha opinião é algo tão ridículo e você tem que ser cuidadoso pois há uma série de reuniões ocorrendo e que foram uma bela de uma porcaria destruindo carreiras e tudo mais. Tem que ser feito da forma correta. Temos que curtir tocar juntos e tem que haver respeito mútuo para trocarmos idéias e criarmos algo novo e especial ao invés de ignorarmos tudo o que aconteceu e simplesmente fazermos uma turnê ‘Roots’. É como se nos tornássemos escravos de nós mesmos pois as pessoas meio que deixam o nome tomar o controle de que elas realmente são. É por isso que nada desse tipo aconteceu e estamos focados no que estamos fazendo AGORA. O resto é apenas o que as pessoas acham ou são opiniões que apesar de eu respeitar, tenho que dizer que não vão mudar o que estamos fazendo AGORA.”
Quando perguntado sobre o quão próximo ficaram de uma reunião do lineup do “Roots”, Andreas responde: “Nem um pouco perto. Havia uma série de idéias – a maioria delas vindo de empresários e agentes e que não era nem um pouco agradável comparado com aquilo que as pessoas esperam do Sepultura. Nunca foi algo que tenhamos parado o que quer que estivéssemos fazendo para pensar a respeito – absolutamente. A grana era boa e infelizmente é a primeira coisa na qual as pessoas pensam – só no dinheiro. Eles têm tentado forçar uma reunião, 'Toma aqui um monte de dinheiro pra vocês se reunirem...' e não é bem assim. É algo bem maior e eu terei que viver com minha decisão o resto da minha vida então decidi que não vou me vender para que todos encham seus bolsos. Então este é o motivo pelo qual estamos focados no que estamos fazendo agora e não preocupados sobre todas aquelas besteiras que andam dizendo por aí."
Matéria publicada em 22/12/08 no Whiplash.