O New Zealand Herald recentemente conduziu uma entrevista com as lendas do hard rock AC/DC e seu produtor, Brendan O'Brien, que já trabalhou com artistas como BRUCE SPRINGSTEEN, PEARL JAM e RAGE AGAINST THE MACHINE.
Sobre o trabalho com O'Brien, que pensou nos últimos dos CDs da banda serem mais baseados no Blues:
Angus Young (guitarrista): "Então ele estava tentando recapturar mais daquele som do rock, ao estilo 'Highway to Hell' - ele disse que também gostava do tempo do 'Dirty Deeds Done Dirt Cheap'.
"Tinha que soar como o AC/DC. Você quer que eles (os fãs) escutem e digam, 'Este é o AC/DC'. ... Mas você também quer que eles escutem e digam 'Mas este é o AC/DC tocando algo novo'. Isso para nós é sempre um desafio. Você torce que o seu compositor, do jeito que você está fazendo isso está ficando melhor."
Brendan O'Brien: "Eles fizeram algo bastante único. Eles tem uma maneira muita agressiva na apresentação da música, mas sempre de uma maneira cativante, e eu senti que como meu tipo de música favorita que eles fizeram foi este tipo de música. Eu pensamento é: 'se eu posso ajudar as pessoas para quando eles escutarem a música lembrarem o quão grande é essa banda, então é este meu serviço para eles'".
Sobre nunca receber tanto apelo crítico:
Brian Johnson (vocalista): "Os críticos sempre foram um pouco irreverentes com o AC/DC por causa de Angus e do estilo de escola (da banda), e sempre foi fácil ter uma pequena brincadeira ou alguma pontada na conversa, os riffs fáceis, e tudo o mais, e eles estão sempre errados. Os riffs mais fáceis do mundo são os mais difíceis de se escrever, pois eles são muito poucos".
"'Highway to Hell' é fácil, mas se falar para um guitarrista, ele não dirá que é tão fácil assim. Ninguém pode escreve-los pois são coisas fáceis e é muito difícil escrever... e colocar eles juntos em diferentes modos e vir com algo fresco e diferente. Isso é genialidade, mas os críticos nunca enxergam isso".
A matéria completa (em inglês) está disponível no site do New Zealand Herald.
Sobre o trabalho com O'Brien, que pensou nos últimos dos CDs da banda serem mais baseados no Blues:
Angus Young (guitarrista): "Então ele estava tentando recapturar mais daquele som do rock, ao estilo 'Highway to Hell' - ele disse que também gostava do tempo do 'Dirty Deeds Done Dirt Cheap'.
"Tinha que soar como o AC/DC. Você quer que eles (os fãs) escutem e digam, 'Este é o AC/DC'. ... Mas você também quer que eles escutem e digam 'Mas este é o AC/DC tocando algo novo'. Isso para nós é sempre um desafio. Você torce que o seu compositor, do jeito que você está fazendo isso está ficando melhor."
Brendan O'Brien: "Eles fizeram algo bastante único. Eles tem uma maneira muita agressiva na apresentação da música, mas sempre de uma maneira cativante, e eu senti que como meu tipo de música favorita que eles fizeram foi este tipo de música. Eu pensamento é: 'se eu posso ajudar as pessoas para quando eles escutarem a música lembrarem o quão grande é essa banda, então é este meu serviço para eles'".
Sobre nunca receber tanto apelo crítico:
Brian Johnson (vocalista): "Os críticos sempre foram um pouco irreverentes com o AC/DC por causa de Angus e do estilo de escola (da banda), e sempre foi fácil ter uma pequena brincadeira ou alguma pontada na conversa, os riffs fáceis, e tudo o mais, e eles estão sempre errados. Os riffs mais fáceis do mundo são os mais difíceis de se escrever, pois eles são muito poucos".
"'Highway to Hell' é fácil, mas se falar para um guitarrista, ele não dirá que é tão fácil assim. Ninguém pode escreve-los pois são coisas fáceis e é muito difícil escrever... e colocar eles juntos em diferentes modos e vir com algo fresco e diferente. Isso é genialidade, mas os críticos nunca enxergam isso".
A matéria completa (em inglês) está disponível no site do New Zealand Herald.
Fonte: Whiplash!